Herança Judaica em Marrocos – 13 dias

    tour Description

    A Herança Judaica em Marrocos é vísivel em muitos cantos e cidades e uma parte importante da arquitetura, costumes e história marroquina. Mesmo sendo um país muçulmano, o povo sempre viveu lado a lado com a comunidade judaica e os judeus marroquinos constituem uma parte da população que data da época romana e começaram a imigrar para a região já em 70 D.C.

    Nesta viagem, irão conhecer a cultura marroquina e a forma como os judeus se integraram na mesma ao longo dos anos.

    O tour é planeado em detalhe para si, dependendo do tempo que dispõe para a viagem e das suas preferências. Contacte-nos para o informarmos do melhor roteiro para si.

    Itinerário
    Chegada ao aeroporto de Casablanca onde o nosso guia vos esperará pontualmente e devidamente identificado.

    Casablanca é a maior cidade de Marrocos, com 3,7 milhões de habitantes. É uma cidade costeira localizada na parte Oeste de Marrocos e é considerada o centro económico e empresarial do país.

    Em Casablanca, pode visitar a Mesquita Hassan II, um santuário imperial e incrivelmente belo. É a segunda maior mesquita em funcionamento em África e a 7ª maior do mundo, construída sobre o mar.

    Iremos visitar o Museu do Judaísmo Marroquino, fundado em 1997. No museu etnográfico, existem dois espaços distintos: um espaço reservado à exposição temporária e um segundo espaço, composto por 3 salas, destinado à exposição permanente. O cemitério judeu na Mellah (bairro judeu), que é aberto e tranquilo, com marcadores de pedra branca bem conservados em francês, hebraico e espanhol. Uma vez por ano, os moradores de Casablanca celebram uma hiloula, ou festival de orações, no túmulo do santo judeu Eliahou.

    Para jantar, recomendamos o famoso “Rick’s Café” (podemos reservar previamente se necessário), um lugar charmoso e icônico que foi construído para recriar o filme “Casablanca”. Aqui, irá disfrutar de música típica árabe ao vivo enquanto janta neste maravilhoso Riad. A comida é uma mistura bem concebida de gastronomia europeia e marroquina.

    Após o café da manhã, seguimos em direção ao norte do país pela fresca costa Atlântica, visitando várias cidades, vilas e locais icónicos.

    Rabat

    Rabat é uma cidade que cresceu no século XIV e XV, com a expulsão dos andaluzes da península ibérica. É circundada por três muralhas correspondentes às fases mais marcantes da sua história: a muralha almóada, a muralha andaluza e a muralha alauita. O seu guia irá mostrar-lhe muralhas e os principais pontos da cidade, como a torre de Hassan, situada no topo de uma imponente mesquita, o opulento túmulo de Mohammed  V, decorado com vitrais, mármore branco e uma entrada de ferro forjado com uma escada que leva a uma cúpula impressionante.

    Caminhe pelo Kasbah das Oudayas, uma antiga fortificação militar construída no sec, XII, com vista para o Oceano Atlântico. A história do local é visível através dos monumentos que compõem o Kasbah como: a sua famosa porta monumental (bab el-Kébir, um dos emblemas da arquitetura almóada); a residência real da dinastia Alaouite (ainda reinante); a mesquita Jamaa el Atiq; a casa principesca erguida a oeste; a estrutura militar do borj Sqala. Visite o Mellah judeu, que hoje é o lar de poucas famílias judias.

    Depois do almoço, seguiremos em direção a Tanger e pelo caminho iremos parar em Asilah e visitar as Grutas de Hércules e o Cabo Spartel.

    Asilah

    Este é uma cidade cercada pelas resistentes fortificações de pedra construídas pelos Portugueses no século XV e são essas paredes, ladeadas por palmeiras, que se tornaram ex-libris da cidade. Na entrada Sul da Medina é ainda possível ver o, hoje bastante erodido, brasão de armas português. A Medina e muralhas foram restauradas nos últimos anos e as ruas e vielas estreitas, mas tranquilas, alinhadas por casas caiadas de branco e janelas ricamente ornamentadas são ideais para um passeio, e fazem da cidade um local predileto para fotografia dentro de Marrocos.

    Ao final do dia chegaremos à cidade portuária de Tânger.

    Tânger

    Conheça a cidade de Tânger, a medina, o kashbah e locais que relembram a sua história riquíssima, por onde passaram várias civilizações e culturas e que serviu de refúgio a diversos autores no séc. XX (tendo em Paul Bowles um exemplo famoso) pela liberdade artística e de costumes que proporcionava.

    Tetouan

    Pelo fim da manhã, vamos para Tetouan, uma das pérolas mais bem guardadas de Marrocos, estando situada tanto perto das montanhas do Rif como do mar Mediterrâneo. Tetouan conserva a autenticidade de séculos passados e o facto de não ter muito turismo só faz desta cidade ainda mais apetecível. Perder-se na Medina de Tetouan permite apreciar a essência do viver marroquino, a não perder para os apaixonados por este país.

    Tetouan tem uma história multifacetada que remonta aos mouros e aos judeus que fugiram de Granda, em Espanha, durante a Inquisição Espanhola. Criaram uma comunidade na Juderia e falavam judaico-espanhol, um dialeto composto pelas línguas medieval espanhola e hebraica. Até ao final do século XIX, havia relatos de mais de 170 casas e 16 sinagogas activas no bairro judeu de Tetouan.

    Chefchaouen

    Chegar a Chefchaouen é penetrar num labirinto empedrado que a diferencia de outras medinas marroquinas, encerrando uma ordem harmoniosa e natural. Chefchaouen é um paraíso azul de calma longe do comércio e do mundo urbano. Todos os caminhos chegam à praça Hamman, onde está a maior mesquita e centro de reunião dos seus habitantes.

    Visita à cidade azul de Chefchaouen – uma das mais encantadoras e emblemáticas de Marrocos. Com uma Medina calma, situada entre as montanhas do Rif e do Médio Atlas, Chefchaouen é famosa pelo seu artesanato e queijos de cabra. Suspensa e anónima entre as montanhas, a cidade é extraordinariamente pitoresca, ideal para quem gosta de explorar uma cidade em liberdade, e encontra deleite em pormenores, a nível de cultura ou arquitetura.

    Tal como para Tetouan, vários judeus sefarditas miragraram para Chefchoauen durante a Inquisição Espanhola, logo após a fundação da cidade no século XV. Como costume judaico, pintaram a área em que habitavam de azul, pois a cor remete ao céu, e consequentemente, ao divino. Se pararmos para pensar, azul é uma cor bem comum no judaísmo, que encontramos na bandeira de Israel e pelas ruas da cidade de Safed.

    Pelo caminho a Meknes, iremos visitar as ruínas romanas de Volubilis, que são um exemplo excepcionalmente bem preservado de uma grande cidade colonial romana.

    Meknes

    O sultão Moulay Ismail teve o sonho de fazer de Meknès a mais esplendorosa das cidades do Norte de África, e foi contemporâneo de Luis XIV de França, tentando imitar o estilo e a corte Francesa, tendo interagido com o rei Francês, de forma que ficou para a história, tendo até feito uma proposta de casamento à filha do rei Francês. Por isso Meknes é conhecida como a “Versalhes do Magreb”. A região de Mecknés é também a zona do país onde se produzem vinhos essencialmente de castas francesas muito apreciadas.

    Meknes abriga várias sinagogas, entre elas El Krief, bem como um centro comunitário. Também pode visitar o Cemitério Judaico na Mellah de Meknes, que foi reformado assim como outros locais de herança judaica, devido ao restabelecimento dos laços diplomáticos entre Marrocos e Israel.

    A presença da história judaica é evidente nos epitáfios hebraicos que datam da era cristã. Esses epitáfios, juntamente com inscrições gregas, podem ser vistos no zaouia judeu de Meknes, um local de peregrinação onde ainda reside o túmulo do rabino David Benmidan.

    Cada rua recebeu o nome de rabinos judeus e outros judeus conhecidos que já ocuparam a cidade. No total, onze sinagogas permanecem em Meknes, das quais nenhuma está em uso diariamente.

    Ao fim da tarde, iremos até Fes, que fica situada a cerca de 1 hora de Meknes.

    A rica herança judaica de Fes

    Paul Bowles descreveu Fes como um “labirito encantado abrigado do tempo”. Assim, este dia é destinado à visita desta misteriosa cidade. Visite Fes com o apoio de um guia dedicado unicamente a esta cidade, de modo a conhecê-la em profundidade: os seus recantos, tradições, estórias e histórias.

    Fes foi outrora a capital de Marrocos, e tem influências fatimidas, andalusas, árabes, berberes e ainda judaicas. É a maior comunidade judaica desde o século IX em Marrocos. Aqui irão visitar a primeira Mellah criada no país, que remonta do século XIV ao século XVI. Antes disso, o povo judeu vivia em uma cidade administrativa fortificada chamada Fes El-Jdid ao lado de muçulmanos.

    Mais tarde, mudaram-se para a parte sul de Fed El-Jdid, que mais tarde deu origem ao Mellah. Aqui existem várias sinagogas que podem ser visitadas, entre elas: a Sinagoga Rabi Shlomo Ibn Danan, construída e fundada pela família Ibn Danan (na Mellah inferior) e a vizinha Sinagoga Mansano (na Mellah superior).

    As casas judaicas da Mellah diferem das casas tradicionais de estilo marroquino da antiga Fez, que apresentam muito pouca decoração exterior.

    Em toda a cidade velha de Fes, existem vestígios da antiga vida judaica, incluindo a casa de Maimônides, um rabino que viveu na cidade de 1159-1165. Sofrendo com as perseguições da dinastia almóada, emigrou para escapar da conversão forçada. O centro comunitário, Centre Communautaire Maimonide, é um dos mais bem organizados do Marrocos, com um restaurante kosher e uma sinagoga moderna no local.

    A cidade de Fes atingiu o seu auge no século XIII onde se tornou um pólo de conhecimento, tendo uma das mais antigas universidades do mundo, a Universidade Al Quaraouiyine, capaz de emitir diplomas, segundo a Unesco.

    A Medina de Fes é a mais imponente das medinas históricas do norte de África, com as suas ruas labirínticas e secretas, onde encontra do mais comércio tradicional e curtumes, onde o couro é ainda trabalho de acordo com técnicas ancestrais. Visita às famosas tinturarias de peles “Chouara”. Terá também a oportunidade de diversas escolas corânicas onde poderá ver alguns dos melhores exemplos da delicadeza da decoração marroquina.

    Partiremos pela manhã e iremos visitar as mágicas florestas de cedros onde se irá deslumbrar pela sua espetacular natureza nativa. O ambiente é calmo, límpido e com os cheiros da natureza.

    Sefrou

    A primeira paragem é em Sefrou, a capital das cerejas.  Acompanhados por um guia adicional, conheça Sefrou, ao sul de Fes, conhecida como a Pequena Jerusalém devido ao à sua população de judaica e à sua vida religiosa bem desenvolvida. Após a independência de Marrocos, um rabino de Sefrou foi eleito para o Parlamento. O Mellah de Sefrou compõe metade da cidade velha. Sefrou já foi um importante centro para os judeus de Marrocos e a sua medina branca é caracterizada por casas com varandas de madeira. Um bom exemplo de diálogo inter-religioso em Marrocos pode ser visto na cidade de Sefrou.

    Na viagem iremos fazer uma paragem em Ifrane, conhecida como a Suiça marroquina, uma localização excecional para contemplar a exuberante paisagem das montanhas. No Inverno fica coberta de neve e as paisagens lindas

    Pelo caminho, será por vezes possível avistar macacos e outros animais típicos destas florestas de cedros.

    Seguidamente iremos para Midelt. Noite num acolhedor hotel com vista para um lago rodeado de natureza em estado puro.

    Inicie o dia com destino ao deserto mais profundo. A viagem é feita suavemente por pistas e dunas que o nosso guia conhece como a palma das mãos.

    Realize diversas atividades no deserto, que podem ser do mais variado tipo: passeios de quadricilo, ateliers de cozinha marroquina ou até mesmo contactar com os nómadas, embrenhando-se na sua música e tradições.

    Seguimos para Rissani, que é a capital da histórica região do Tafilete. No passado foi um importante entreposto comercial, pois ficava na rota das caravanas de camelos saarianas. Ali comercializava-se ouro, especiarias, tecidos e…armas e escravos. Tem um mercado e um souk que é muito interessante visitar, é como entrar num filme épico da idade média, um lugar muito autêntico com produtos surpreendentes, mercado de burros incluído!

    Os judeus eram importantes tanto para a economia quanto para a vida espiritual de Rissani:

    Um dos mais importantes foi o rabino David Abouhatzeira, que está enterrado no cemitério judeu de Rissani, fora dos muros da cidade. Os judeus também viveram na região de Erfoud por milhares de anos. Não havia mellah em Erfoud. Judeus e muçulmanos viviam juntos na medina. Em 1960, o censo marroquino mostrou que o município de Erfoud tinha 3.239 muçulmanos e 1.183 judeus.

    Visitamos o depositário dos povos nómadas de Khamlia, uma aldeia perdida onde vive o povo original Gnawa, primeiramente trazidos do Sudão como escravos. Lá poderá apreciar a sua música, estilo de vida, cultura e tradição. Descubra a vida no meio do Sahara. Os marroquinos são um povo inacreditavelmente hospitaleiro.

    Ao fim da tarde parta para um passeio de camelo pelas dunas de Erg Chebbi, por cerca de uma hora, até chegar à tenda berbere onde passará a noite. As cores do fim de tarde nas dunas são a delícia de quem gosta de fotografia. Aí, será servido o jantar e seguidamente haverá música tradicional ao vivo na roda de uma fogueira. Esta música à base de tambores e guitarras é envolvente e irresistível. Depois chega o absoluto silêncio do deserto que convida á interioridade.

    Após do café da manhã e ver o lindo nascer do sol nas dunas, iremos seguir em direção a Ouarzazate.

    Visitaremos as Gargantas de Todra, onde as falésias chegam aos 300m de altura, separadas por apenas 15m. Há tempo para desfrutar de um passeio pelo rio, rodeado pela sumptuosidade desta paisagem rochosa e única.

    O vale do Dades é um vale de deslumbrante beleza e interesse geológico.

    Este vale consegue ter montanhas áridas como o deserto, um vale fértil e onde se escutam os sons e odores da natureza, montanhas onde no inverno se avista neve, e diversos típicos Kashbahs, ancestrais povoações muralhadas. Poderá ver o Jbel Saghro, uma montanha ainda mais árida do que as restantes da cordilheira, uma paisagem comparada à da superfície da Lua.

    Prosseguimos o tour pela “Rota dos Mil Kasbahs”, até Kalaat Mgouna – A Cidade das Rosas. Visitamos, ainda o oásis de Skoura, recheado de antigos Kasbahs envolto em florestas de palmeiras.

    Alto Atlas – Ouarzazate e Ait Ben Haddou

    Ouarzazate é conhecida como a cidade “Portas do Deserto”, pela sua localização entre as montanhas do Atlas e o Deserto do Saara. Além do cenário, aqui poderá visitar o Kasba Taouirt da antiga fortaleza, o palácio do Pasha Glaoui, perto da Medina e os famosos estúdios de cinema que rodaram vários filmes históricos, incluindo o famoso Lawrence da Arábia.

    Seguiremos viagem e iremos parar em Ait Ben Haddou, o local mais importante na rota dos ‘Mil Kasbahs’, classificado como Património Mundial pela UNESCO. É muito famoso por ter servido de cenário em muitos filmes de Hollywood, tais como: “A Múmia”, “O Gladiador” e “a Guerra dos Tronos”.

    No caminho a Marraquexe, iremos fazer várias paragens: poderemos visitar as cooperativas de artesanato e ver como se fazem ainda de forma artesanal os famosos tapetes marroquinos, como se produz o óleo de argan, etc.

    Chegaremos finalmente a Marraquexe onde há surpresas a cada esquina, desde artistas tocando instrumentos originais ou tradicionais, todo o tipo de produtos e espetáculos, jardins recatados e mercados coloridos e aromáticos.

    Explore Marraquexe, a cidade vermelha de Marrocos e o centro cosmopolita do país. O aroma intenso das especiarias, a atmosfera colorida e exótica, os recantos e segredos da sua história e a sua surpreendente arquitectura fazem desta cidade a mais apetecível e visitada de Marrocos.

    Durante o dia, seja acompanhado por um guia dedicado somente à cidade de Marraquexe, para que aproveite o melhor que esta cidade tem para oferecer, explore a sua história, e o clima de fantasia e surpresa que Marraquexe sempre tem.

    Os monumentos a visitar são vários, dentro dos quais se destacam:

    Madrassa Ben Youssef: Esta faculdade islâmica do século XII em Marraquexe foi mandada construir pelo sultão Ali ibn Yusuf de Marrocos. Hoje é um museu que pode ser visitado. Os interiores são maravilhosos, todos decorados e a sua arquitectura é espantosa.

    Mesquita da Koutoubia: Sem dúvida o monumento mais famoso e mais fotografado de Marraquexe. A Mesquita Koutoubia foi construída no século XII e serviu de modelo para a Giralda de Sevilha e da Torre Hassan em Rabat.

    Palácio Bahia: Este lindo palácio do século XIX extravagante construído para ser o melhor de Marrakech. Este palácio tem um enorme jardim, um pátio central e várias salas incrivelmente decorados com trabalhos de artesãos que vieram de propósito da cidade de Fez para trabalhar.

    Túmulos Saadianos: Estes túmulos do século XVI foram mandados construir por Ahmad al-Mansur e há mausoléu os corpos de cerca de 60 membros da Dinastia Saadiana original do vale do Rio Draa mais ao sul do país. Curiosamente os túmulos só foram encontrados em 1917. Estes túmulos são um dos monumentos mais visitados de Marrakech.

    Na Mellah de Marrakech pode-se visitar: A Sinagoga Lamaza, o Cemitério Judaico Miara e um mercado onde há um talho kosher. A Maison de la Photographie é um museu de fotografia com várias obras que representam a vida marroquina. Há também uma exposição sobre os judeus do Marrocos, com fotos da população judaica da cidade no início do século XX. Para comer, jante no Dar Ima, um restaurante kosher que oferece um menu variado que também inclui comida marroquina.

    Faremos as visitas de Marraquexe por fora da Medina, tais como:

    Jardins Majorelle: Este é o único jardim botânico de Marraquexe. Ele foi projectado pelo artista Jacques Majorelle e pertence a Yves Saint-Laurent e Bergé Pierre desde 1980. Você pode desfrutar de um maravilhoso jardim com flores exóticas de vários lugares do mundo.

    Museu Yves Saint Laurent, que tem uma exposição permanente e também exposições temporárias, com obras primas deste famoso criador. O edifício em si, tem uma encantadora arquitectura moderna com toques tradicionais.

    Museu de Marraquexe: O Museu de Marrakech é um testemunho da vibrante herança cultural da cidade. Mergulhe na história cativante, na arquitetura única e nas coleções notáveis ​​que fazem deste museu um importante centro cultural em Marrakech.

    O moderno bairro de Gueliz, com a sua arquitectura muito bem integrada no espírito da cidade.

    Palais Dar Bacha, ou Musée de Confluences, um maravilhoso exemplar da arquitectura árabe. Dispõem de uma cafeteria muito especial, na qual poderá degustar cafés de todo o mundo, num ambiente encantador.

    Uma cidade artística

    Essaouira é uma das cidades mais encantadoras da costa marroquina e um centro artístico multicultural, que apaixonou pessoas como Jimi Hendrix, Orson Welles e Bob Marley. Com um aroma marítimo que permanentemente invade os recantos da sua medina, a cidade de Essaouira destaca-se pela sua vida urbana, cultura e gastronomia, baseada em peixe fresco e na utilização do óleo de argan.

    A sua Medina foi construída no século XVIII, e é das poucas no mundo que teve de facto um planeamento arquitectónico. Foi nessa altura que a cidade foi baptizada de Essaouira, o que significa literalmente “a belamente desenhada”. Actualmente a cidade é considerada património mundial da UNESCO, e é o lugar eleição da maioria dos artistas plásticos marroquinos.

    A Herança Judaica de Essaouira

    Durante o século XVI, os judeus representavam 40% da população da cidade. A próspera e produtiva comunidade judaica foi profundamente integrada na sociedade marroquina e a Mellah desempenhou um papel importante no desenvolvimento econômico de Essaouira.

    O World Monuments Watch 2018 considera o bairro judeu de Essaouira como um símbolo da coexistência pacífica entre as religiões, que contribui para o diálogo intercultural e inter-religioso.

    Visite a recentemente renovada e inaugurada Sinagoga Simon Attias, que foi construída em 1882 na Rue Laalouj no Kasbah, ao lado do antigo consulado britânico. O interior da sinagoga é decorado com seu trabalho de madeira originalmente preservado que foi esculpido em Londres. A grande Arca da Tora de madeira apresentava colunas e um frontão arredondado e é decorada com entalhes florais. Hoje a sinagoga Simon Attias tem dois andares, com grandes janelas em arco redondo e abriga um pequeno Museu Judaico.

    Visite também a antiga casa do rabino Chaim Pinto que foi preservado como um local histórico e religioso. O edifício é uma sinagoga ativa, usada quando peregrinos ou grupos de turistas judeus que visitam a cidade.

    A cidade já teve mais de 30 sinagogas judaicas, das quais poucas permanecem até hoje. Os últimos judeus de Essaouira partiram para a França e o Canadá após a Guerra dos Seis Dias em 1967.

    Transfere ao aeroporto de partida em Marraquexe.

    Boa viagem de volta com a memória cheia de boas recordações e com o coração encantado com este país mágico!

    Incluído:

    • Transferes de chegada e partida ao aeroporto;
    • Transporte privado durante toda a viagem em carro 4×4 ou Minivan, nova e segura, com ar condicionado. Todos os nossos carros têm licença turística do Governo de Marrocos e seguro para os nossos clientes;
    • Guia permanente que fala corretamente espanhol e português;
    • Acomodações durante toda a viagem, com café da manhã/pequeno-almoço;
    • Jantares em Midelt, no deserto de Merzouga em Ouarzazate;
    • Guia oficial adicional nas cidades de Marraquexe, Meknes, Sefrou e Fes;
    • 1 noite em acampamento berbere numa tenda nómada de luxo;
    • Passeio de camelo com vista a chegar ao acampamento;

    Não incluído:

    ● Bebidas e outras refeições (almoços e snacks);
    ● Entradas em monumentos e/ou museus;

    Destaques da Viagem

    • Cultura Judaica em Marrocos;
    • Norte de Marrocos: Tanger, Tetouan e Chefchaouen;
    • Montanhas do Alto e Médio Atlas;
    • Cidades imperiais de Marraquexe, Meknes e Fes;
    • Deserto de Merzouga;
    • Mesquita Hassan II;

    Atividades à sua Escolha

    • Caminhadas no Atlas;
    • Workshop de culinária em Merzouga;
    • Passeio de quadricilos nas dunas;
    • Outras atividades

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